APIB - Divulgação

Mais de 6 mil indígenas deverão marchar pelas ruas de Brasília (DF) na próxima terça-feira (8), às 9h, em defesa de seus direitos, que vêm sendo constantemente atacados e negociados pelos poderes públicos. A mobilização integra a 21ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), realizada de 7 a 11 de abril na capital federal. A concentração ocorrerá no Complexo Cultural Funarte, onde está montado o acampamento.

Com o lema “Apib Somos Todos Nós: Nosso Futuro Não Está à Venda!”, a marcha seguirá pelas ruas da capital federal até o Congresso Nacional. O Acampamento Terra Livre é organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), referência do movimento indígena no Brasil e no mundo, junto às suas sete organizações regionais.

Sob o lema “Apib Somos Todos Nós: Nosso Futuro Não Está à Venda!”, a marcha seguirá pelas ruas da capital federal em direção ao Congresso Nacional. O Acampamento Terra Livre é organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), referência do movimento indígena no Brasil e no mundo, em parceria com suas sete organizações regionais: Aty Guasu (região Centro-Oeste), Apoinme (Nordeste e Leste), ArpinSudeste (Sudeste), ArpinSul (Sul), Coica (Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica), Coiab (Amazônia brasileira) e Terena (povo Terena, com forte atuação no Mato Grosso do Sul).

“Nós, povos indígenas, seguimos na luta para que a Constituição seja respeitada. Isso passa pela garantia e implementação de nossos direitos, pelo respeito às instituições e pela escuta ao movimento indígena. Só assim poderemos fortalecer, de fato, a democracia brasileira”, afirma Dinamam Tuxá, coordenador executivo da Apib.

No Congresso, a Câmara dos Deputados recebeu mais de 500 lideranças indígenas para uma sessão solene em homenagem às duas décadas da Articulação. O momento é organizado pela deputada federal Célia Xakriabá, da Bancada do Cocar.

Pela tarde, o movimento indígena discutirá a proposta da Comissão Nacional Indígena da Verdade (CNIV) e os conflitos em territórios indígenas. Um ato contra a violência aos povos indígenas também será realizado na tenda principal do acampamento.

Mais de 6 mil indígenas deverão marchar pelas ruas de Brasília (DF) na próxima terça-feira (8), às 9h, em defesa de seus direitos, que vêm sendo constantemente atacados e negociados pelos poderes públicos. A mobilização integra a 21ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), realizada de 7 a 11 de abril na capital federal. A concentração ocorrerá no Complexo Cultural Funarte, onde está montado o acampamento.

Com o lema “Apib Somos Todos Nós: Nosso Futuro Não Está à Venda!”, a marcha seguirá pelas ruas da capital federal até o Congresso Nacional. O Acampamento Terra Livre é organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), referência do movimento indígena no Brasil e no mundo, junto às suas sete organizações regionais.

Sob o lema “Apib Somos Todos Nós: Nosso Futuro Não Está à Venda!”, a marcha seguirá pelas ruas da capital federal em direção ao Congresso Nacional. O Acampamento Terra Livre é organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), referência do movimento indígena no Brasil e no mundo, em parceria com suas sete organizações regionais: Aty Guasu (região Centro-Oeste), Apoinme (Nordeste e Leste), ArpinSudeste (Sudeste), ArpinSul (Sul), Coica (Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica), Coiab (Amazônia brasileira) e Terena (povo Terena, com forte atuação no Mato Grosso do Sul).

“Nós, povos indígenas, seguimos na luta para que a Constituição seja respeitada. Isso passa pela garantia e implementação de nossos direitos, pelo respeito às instituições e pela escuta ao movimento indígena. Só assim poderemos fortalecer, de fato, a democracia brasileira”, afirma Dinamam Tuxá, coordenador executivo da Apib.

No Congresso, a Câmara dos Deputados recebeu mais de 500 lideranças indígenas para uma sessão solene em homenagem às duas décadas da Articulação. O momento é organizado pela deputada federal Célia Xakriabá, da Bancada do Cocar.

Pela tarde, o movimento indígena discutirá a proposta da Comissão Nacional Indígena da Verdade (CNIV) e os conflitos em territórios indígenas. Um ato contra a violência aos povos indígenas também será realizado na tenda principal do acampamento.

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