LONDRES (Reuters) – Evidências mostram que foi a munição disparada pelas forças de segurança israelenses que matou a repórter palestina Shireen Abu Akleh, que atuava para a Al Jazeera, em maio, e não os tiros indiscriminados dados pelos palestinos, disse nesta sexta-feira um porta-voz do escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

“É profundamente perturbador que as autoridades israelenses não tenham conduzido uma investigação criminal”, disse Ravina Shamdasani em um briefing em Genebra.

Autoridades israelenses e palestinas trocaram recriminações sobre o incidente, o que aumentou as tensões. Israel negou que qualquer soldado israelense “tenha como alvo um jornalista”.

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