
A família da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morta após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, pede justiça e reclama que a jovem sofreu uma “grande negligência” por parte da equipe de resgate, que só chegou ao corpo da jovem após cinco dias.
O comunicado foi publicado nesta quarta-feira (25/6) no perfil @resgatejulianamarins, espaço onde a família da brasileira está passando informações oficiais sobre o caso.
“Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva. Juliana merecia muito mais! Agora, nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece”, ressaltou.
Por fim, a família pede que os esforços com Juliana não acabem, “Não desistam”.
Desde o acidente da turista Juliana Marins no sábado (21/6), brasileiros inflaram as redes sociais com reclamações sobre as forças de resgate indonésias. Nesta terça-feira (24/6), após a família anunciar que a jovem não resistiu, internautas bombardearam o perfil oficial do governo da Indonésia e culparam a demora do resgate pela morte da brasileira.
“Vocês são culpados pela morte de Juliana, descaso total. Cinco dias para realizar um resgate? Fechem o parque”, comentou um internauta.
Itamaraty
O governo brasileiro não vai pagar o traslado do corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morta após cair em uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, pois não está previsto legalmente ou na base orçamentária brasileira arcar com esse tipo de custo, segundo confirmou o Itamaraty nesta quarta-feira (25/6).
No entanto, o ex-jogador de futebol Alexandre Pato se sensibilizou com a história de Juliana Marins e se prontificou a arcar com todos os custos necessários para que a família consiga trazer o corpo da jovem de volta ao Brasil.
Com informações Metrópoles.







