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A família de Juliana Marins, brasileira que morreu ao cair em uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, acionou a Polícia Federal para que o vazamento para a imprensa da nova autópsia realizada no corpo da jovem seja investigado. O laudo deveria ser sigiloso, sendo de responsabilidade da Polícia Civil do Rio de Janeiro, mas foi divulgado na noite de terça-feira (8/7).

A irmã de Juliana, Marina Marins, contou, nessa quarta-feira (9/7), que soube do resultado da perícia realizada no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro pela imprensa, e que, até o momento, não havia “recebido nada”. Para a formação do laudo, participaram do exame dois peritos legistas da Polícia Civil, um perito da Polícia Federal e um assistente técnico representante da família.

A Secretaria de Estado de Polícia Civil confirmou que o laudo foi concluído e que o “documento foi incluído no processo, que está sob sigilo”. A previsão, segundo Mariana, era que a família recebesse os resultados na sexta-feira (11), quando a família iria divulgar, ao lado da Defensoria Pública da União (DPU) e do perito contratado para a autópsia, o laudo.

A Polícia Civil não se manifestou sobre o possível vazamento até o momento da publicação desta matéria.

Com informações de NSC Total.

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