Infelizmente no mundo ainda nos dias de hoje muitas pessoas se envolvem em acidentes de trânsito ocasionando vítimas fatais ou vítimas que ficam sequeladas para o resto de suas vidas gerando desta forma um gasto extraordinário aos governantes anualmente no que se diz respeito a auxílio aos familiares das vítimas fatais e lesionadas e despesas hospitalares a ambos.

Pouco se vê falar sobre campanhas de conscientização e educação para o trânsito principalmente nos países em desenvolvimento como é o caso do Brasil, ou seja, só se vê falar a respeito em períodos que já estão pré-estabelecidos no calendário como exemplo a semana nacional do trânsito que é a terceira semana do mês de setembro e outros poucos períodos.

Acredito que os países de primeiro mundo já estão mais conscientes e educados em relação ao título do artigo pois o que se vê nesses países são anúncios de televisão de alto impactos relacionados a acidentes de trânsito abordando diversos assuntos como a importância da utilização do cinto de segurança por todos os ocupantes do veículo, ao andar de moto sempre com capacete na cabeça, ao não conduzir veículo sobre efeito de álcool ou drogas, a não conduzir veículo com excesso de velocidade etc. Esses exemplos citados resultam em acidentes de trânsito gravíssimos ocasionados vítimas fatiais ou vitimas lesionadas.

Acredito que os países de primeiro mundo preferem e adotam investir mesmos em anúncios de televisão de alto impacto relacionados a acidentes de trânsito tornando-se dessa forma uma conscientização mais eficiente para a sua sociedade do que ter que gastar vultuosos recursos com vítimas e familiares de acidentes de trânsito.

Na minha opinião a melhor educação vem de casa e não é diferente para a educação de trânsito, ou seja, se os filhos veem todos os dias os pais ou os irmãos mais velhos adotarem diversas condutas improprias na direção de um veículo automotor ou de uma motocicleta como por exemplo: utilizar o aparelho celular ao mesmo tempo que dirigir, eles os filhos acham e estão aprendendo que essa conduta está correta onde a realidade é totalmente inversa. Nos países de primeiro mundo a educação para o trânsito não vem só de casa mais também das escolas, ou seja, crianças e adolescentes já possuem na sua grade escolar uma disciplina voltada ao trânsito o que vai fazer toda a diferença quando esse jovem for obter a sua carteira de motorista, com toda certeza ele é um jovem mais preparado, mais consciente e mais educado em relação ao trânsito enquanto no Brasil essas medidas de educação para o trânsito nas escolas são incipientes.

Nos últimos anos o Brasil evoluiu um pouco a respeito dos valores a serem pagos sobre as multas cometidas pelos infratores de trânsito, mais na minha opinião só isso não basta, basta sim um conjunto de medidas integrados que tenham como foco principal a conscientização e a educação para o trânsito para tomarmos esse espaço em qualquer sociedade mais seguro, mais humano e mais funcional.

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