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A atriz Júlia Almeida usou as redes sociais para falar sobre faxina emocional e pessoas tóxicas. Recentemente, a empresária contou que o pai, Manoel Carlos, de 91 anos, teve uma piora no seu estado de saúde e rebateu acusações de isolamento do autor de novelas, que convive com a doença de Parkinson. O desabafo foi entendido por alguns internautas como uma indireta.

“Li um artigo da antropóloga e escritora brasileira Mirian Goldenberg que me fez refletir sobre a importância da faxina emocional. Ela destaca que precisamos aprender a lidar com pessoas tóxicas e os fardos que muitas vezes carregamos sem perceber”, escreveu ela antes de compartilhar um trecho do artigo, que dizia:

“A parte mais difícil dessa limpeza é lidar com pessoas tóxicas: o irmão que só pede favores, a amiga invejosa, o colega mentiroso. Embora nem sempre seja possível eliminar o contato, estabelecer barreiras psicológicas ajuda a nos proteger dessas energias negativas”.

Júlia Almeida continuou: “Essa reflexão mostra a importância de nos afastarmos de quem não aprecia a beleza da vida. Contudo, a faxina emocional também nos convida a olhar para dentro, examinando nossos próprios comportamentos e crenças, além de reconhecer nossa própria toxicidade. Não é uma tarefa fácil, mas é essencial para alcançarmos uma vida mais leve, bonita e significativa. Embora desafiador, o processo de faxina emocional é um passo crucial para criarmos essa realidade”, completou.

Outra postagem

Dias antes, Júlia Almeida já havia publicado outra coisa sobre o mesmo assunto.

“No início do ano, a pressa de agir pode nos afastar do essencial. Desconectar do excesso digital é mais do que cuidar da mente – é criar espaço para observar os movimentos e fazer escolhas conscientes, conectando-se à energia deste novo ciclo que acaba de começar. Estar sempre conectado pode nos distanciar dos nossos valores e prioridades. Pausar permite refletir, avaliar com clareza e agir com intenção”, escreveu ela.

“Se redes sociais roubam seu sono, foco ou geram ansiedade, é hora de reavaliar. Limitar o uso digital e investir em momentos off-line não só traz equilíbrio, mas ajuda a decidir com mais presença e propósito. Desconectar é o primeiro passo para um ano mais consciente e alinhado com o que importa. Poema: @anamartinsmarquesbh”, ainda dizia a publicação de Júlia.

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