Reprodução

As investigações da Operação Mercúrio, deflagrada pela PCESP (Polícia Civil do Estado de São Paulo) contra empresas responsáveis por lavar dinheiro para o crime organizado nesta quinta-feira (4), identificou pagamentos para Kauê Amaral, apontado como olheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) envolvido na execução de Vinicius Gritzbach.

Kaue, que é considerado foragido, foi flagrado por drones da PMESP (Polícia Militar de São Paulo) em uma casa do Complexo da Penha, no Rio de Janeiro.

As investigações apontam que duas empresas investigadas efetuaram depósitos para um intermediário chamado Matheus, que por sua vez transferiu valores para Kauê.

Para a PC, a transação envolvendo Kauê reforçou a conclusão da investigação de que o crime organizado — especificamente o PCC — possui ligação direta com a quadrilha, que prestava “serviços” de lavagem de dinheiro para a facção e outros grupos criminosos.

Embora tenha sido identificado como um dos beneficiários do esquema, Kauê não foi um dos seis alvos de prisão.

Com informações de CNN Brasil.

Artigo anterior“Quadrilha do ouro”: saiba quem é o delegado investigado pela PF
Próximo artigoCaso Benício: polícia apura falhas graves na UTI após acareação entre médica e técnica