
O Globoplay lançou, durante o Festival LED, uma área de conteúdos educacionais exclusivos. Com curadoria feita pela Fundação Roberto Marinho, a plataforma de streaming traz 80 vídeos divididos em cinco classificações: Educação Antirracista, Educação Ambiental e Climática, Paz nas Escolas, Educação Midiática e Tecnologia e Inovação.
— Com o movimento LED, os educadores, alunos e toda a sociedade terão uma curadoria de vídeos com diferentes tipos de conteúdos com alta qualidade sobre agendas prioritárias da sociedade — afirmou José Brito, gerente de comunicação da Fundação Roberto Marinho e gerente do Canal Futura. — Temos como intenção acompanhar os principais debates para disponibilizar o mais rápido possível na plataforma outros vídeos.
Para acessá-los, os usuários podem procurar uma nova categoria que o Globoplay disponibilizou. Além de séries, novelas e outras ofertas, há também, a partir de agora, a categoria Educação. O conteúdo — que agrega vídeos de diversos telejornais, programas e documentários — está disponível, mesmo a não assinantes, para professores, estudantes, empreendedores, criadores e quem mais busca informação de qualidade com foco em educação.
— Esta é mais uma evolução do catálogo de uma midiateca educativa que acompanha os principais debates da sociedade. O Globoplay é uma janela incrível e acessível para todos que buscam uma seleção de vídeos gratuitos e pensados para refletir e aprender — disse Brito.
Cursos do co.liga
A escola de economia criativa co.liga, uma parceria da Fundação Roberto Marinho com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), também participou da 2ª edição do Festival LED, no estande de divulgação das soluções educacionais da fundação, no Museu de Arte do Rio. Dois jovens mobilizadores promoveram a co.liga, passando informações sobre os cerca de 40 cursos gratuitos on-line da escola nas categorias artes visuais, design,multimídia, música, patrimônio cultural, entre outras. Com oportunidades de conhecimento e empregabilidade, a co.liga vem se firmando como importante canal de formação e inclusão produtiva para jovens em situação de vulnerabilidade.
Ontem, o evento também contou com duas oficinas da co.liga. Em “No Code”, os participantes refletiram com o cientista de dados Rodrigo Ribeiro sobre como a tecnologia e a programação podem solucionar problemas reais e ajudar a construir ferramentas pedagógicas. Já em “Como trabalhar educação midiática em sala de aula”, a jornalista, professora e pesquisadora na Universidade Federal do Sergipe Maíra Bittencourt e o educador, jornalista, escritor e apresentador do Canal Futura Alexandre Sayad se propuseram a realizar exercícios práticos e ter conversas para inspirar educadores na preparação de aulas, oficinas e projetos com esta temática.
Com informações de: O Globo







