Goiânia – A advogada Amanda Partata, de 31 anos, acusada de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados para se vingar do ex-namorado, estava dando início a um novo relacionamento dias antes do crime, segundo a Polícia Civil de Goiás. De acordo com o delegado que investiga o caso, Carlos Alfama, a corporação teve acesso ao celular da mulher e ela estava marcando um encontro amoroso para um dia após as mortes.

Segundo o delegado, Amanda estava marcando um encontro amoroso com um médico. Ele acredita que o objetivo de Amanda era aplicar o mesmo tipo de golpe, fingindo uma gravidez para manter um relacionamento. A acusada sempre negou o crime.

“Nós ficamos impressionados. O celular dela foi apreendido e, quando tivemos acesso, vimos que ela já estava marcando de sair com outro médico, inclusive tendo conversas sobre relações sexuais com ele. Era um novo relacionamento sendo iniciado ali”, disse o delegado ao portal G1.

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