O governador de Alagoas e candidato à reeleição, Paulo Dantas (MDB), virou alvo da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (11/10). O gestor é suspeito de integrar um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do estado, à época em que era deputado estadual. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento dele do cargo.

Denominada “Operação Edema”, a investigação apura a prática de desvios de recursos públicos desde 2019, no âmbito do governo de Alagoas. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a apuração gira em torno de um desvio de R$ 54 milhões.

A ministra do caso no STJ é Laurita Vaz. O afastamento do político tem prazo de 180 dias.

Denominada “Operação Edema”, a investigação apura a prática de desvios de recursos públicos desde 2019, no âmbito do governo de Alagoas. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a apuração gira em torno de um desvio de R$ 54 milhões.

A ministra do caso no STJ é Laurita Vaz. O afastamento do político tem prazo de 180 dias.

Governo e reeleição

Dantas virou governador em maio, após Renan Filho (MDB) deixar o cargo para disputar uma vaga ao Senado.

O emedebista está no segundo turno da eleição para governador de Alagoas. Ele recebeu 46,64% dos votos válidos, enquanto seu adversário, Rodrigo Cunha (União), apoiado por Arthur Lira (PP), teve 26,74%.

Dantas é apoiado apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pela família de Renan Calheiros.

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