O governo bateu o martelo: irá incluir os policiais e bombeiros na reforma da previdência dos militares das Forças Armadas.

Vai alterar um decreto para alcançar o intento. Para terem a desejada paridade e integralidade – receber o salário da ativa na aposentadoria – terão que trabalhar mais cinco anos, saindo dos 30 para 35 anos de serviço.

E vai ter uma transição para os da ativa: terão que trabalhar mais 17% do período que falta para aposentar hoje. (veja.com)

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