Roberta Aline / MDS

O Governo Federal, divulgou, nesta quinta-feira (2/1), o calendário de pagamentos do programa de assistência social Bolsa Família em 2025.

Os pagamentos serão iniciados no dia 20 de janeiro e seguirão até o dia 31. A ordem para receber o benefício é estabelecida a partir do Número de Identificação Social (NIS), indicado no cartão de cada beneficiário.

De acordo com o governo, os valores são disponibilizados para movimentação nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma crescente.

No mês de dezembro, o calendário será antecipado para o dia 10, com o intuito de ser pago antes do Natal. As datas são estabelecidas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), responsável pela gestão, e pela Caixa Econômica Federal, que faz os pagamentos.

Segundo o goveno, para não perder o benefício, os dados sobre renda da família no CadÚnico devem ser atualizados a cada dois anos. Para fazer a atualização a pessoa responsável pela família precisa ir a um posto de atendimento socioassistencial, como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), ou posto de atendimento do Cadastro Único.

Quem pode receber o Bolsa Família

A regra estabelecida pelo governo para ser participante do programa de assistência é “ter renda de, no máximo, R$ 218 mensais para cada integrante da família que vive na mesma casa, além de estar inscrito no Cadastro Único de programas sociais do Governo Federal (CadÚnico)”. O cadasto é realizado em postos de atendimento da assistência social de cada município.

O Governo Federal, ao recriar o Bolsa Família, passou a repassar R$ 600 a cada família inscrita. Também foi adotado uma novos paddrões de benefícios, que reconhece valores complementares de acordo com a composição da família.

São repassados R$ 150 a mais para cada criança de zero a seis anos e R$ 50 a mais para crianças e adolescentes de sete a 18 anos, gestantes e lactantes na família.

O programa retomou o acompanhamento das famílias, exigindo que as crianças tenham frequência escolar e vacinação para que o benefício continue sendo pago.

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