
Um guarda civil municipal de 54 anos, que estava fora de serviço, atingiu uma motocicleta com dois ocupantes na manhã de quinta-feira (30), em Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. Segundo a prefeitura, o motorista alegou ter sofrido uma crise por uso de medicação anticonvulsivante e não se lembra do ocorrido. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil como acidente de trânsito com vítima não fatal.
Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que um carro vermelho se aproxima em alta velocidade e colide com a traseira da motocicleta, que trafegava lentamente com os dois homens carregando uma porta. Com o impacto, os ocupantes são arremessados, mas o veículo continua em movimento, arrastando a moto por vários metros e passando por cima de uma das vítimas.
Segundo a Prefeitura de Limoeiro (PE), o servidor público relatou não se lembrar do acidente devido a uma crise provocada pela medicação. “Ele não estava em condições de dirigir e colidiu na traseira da motocicleta, causando o acidente”, informou a administração municipal em nota.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestou os primeiros socorros no local e encaminhou as vítimas ao Hospital Regional de Limoeiro. O estado de saúde dos feridos não foi divulgado. Testes de bafômetro foram realizados no motorista e nas vítimas, com resultado negativo para ingestão de álcool em todos os envolvidos.
Investigação e posicionamento oficial
A prefeitura informou que o servidor se apresentou voluntariamente à delegacia do município, onde foi registrado um boletim de ocorrência.
“A Secretaria de Defesa Social e Trânsito segue acompanhando o caso e reforça seu compromisso com a segurança no trânsito e a responsabilidade na condução de veículos, especialmente por parte dos servidores públicos”, destacou a nota.
A Polícia Civil de Pernambuco instaurou um inquérito policial para apurar os fatos e as circunstâncias do acidente.
O caso foi registrado como acidente de trânsito com vítima não fatal. As identidades dos envolvidos não foram divulgadas pelas autoridades.
Com informações de CNN Brasil.
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