Alan Tenório, de 42 anos, primo da subtenente do Corpo de Bombeiros Dayana Brasil Tenório, de 40, diz que ela não teria se matado, diferentemente da versão apontada pelo companheiro da vítima. Segundo ele, a família aguarda o andamento das investigações. Dayana morreu na madrugada de segunda-feira ao levar um tiro no rosto durante uma discussão com o policial militar Luiz Felipe Perozini, companheiro dela.

— A gente espera a investigação. Dayana era uma menina muito vaidosa, impossível ela ter atirado contra o próprio rosto. Estou juntando forças para falar, para repercutir. Dayana não se matou — afirma Alan durante o velória da militar, que é realizado nesta terça-feira.

Segundo ele, Dayana era uma mulher reservada e independente e não era do conhecimento da família possíveis brigas entre ela e Luiz Felipe. Alan, no entanto, conta que o cabo da Polícia Militar tinha muito ciúmes da companheira, o que motivava brigas.

— Ele não demonstrava isso, porém, por trás, havia algumas brigas. Ele era muito ciumento. Tinha ciúmes da família, dos amigos, das amigas. Mas a Dayana nunca expôs a vida dela. Se houve briga, ela resolveu no particular. A família não tem conhecimento dessas coisas.

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