Droga assustou os moradores da região de Tapauá que resolveram protestar contra o garimpo (Foto: Divulgação)

A Fundação Nacional do Índio (Funai) do Médio Purus, em Lábrea, conforme ofício nº 12/2023/SEGAT-CR-MPUR/CR-MPUR/FUNAI, notificou o Ministério Público sobre possível ilegalidade de atividade mineral (extração de ouro) em Tapauá.

A denúncia atinge diretamente João Leonardo Leismann de Sá Chaves, empresário de Rondônia ligado à Cooperativa dos Trabalhadores em Garimpo, Extrativismo, Pesca e Ambientalismo do Estado e à Nacional Intermediações LTDA.

De acordo com o representante da CR MPur, Samuel de Lima Barreto, no dia 23 de abril a draga Dubai foi aborda pela polícia nas proximidades da comunidade Baturité num cenário de suposta de ilícios ambientais em Tapauá, município que abriga o maior tabuleiro em preservação para produção de quelônios na Amazônia.

Embora o empresário de Rondônia possua, conforme destacou a CR MPur, autorização tanto do ANM quanto do Ipaam para pesquisar ouro no Purus, Samuel Lima afirma que João Leonardo Leismann não possui o documento Guia de Utilização indispensável para a exploração mineral.

Nesta semana (ver vídeo), indígenas desfilaram na cidade de Tapauá em protesto ao garimpo ilegal e legal na região.

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