Mais de 20 integrantes da 11a. expedição da Academia Amazônia Ensina (Acae), representando grandes empresas, como Basf, Amazon, Suvinil e Sebrae nacional, visitaram, nesta quarta-feira (31/01), o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (INDT), no Parque Mosaico, no Planalto. Eles conheceram projetos e laboratórios da instituição e também ouviram as palestras do diretor executivo do INDT, Geraldo Feitoza, do sócio da fábrica de chocolates Warabu, Matheus Faria, e da fundadora da startup Amazônia Smart Food, Pricila Almeida.

A Academia Amazônia Ensina é uma iniciativa educacional que tem como foco o aprendizado em torno da sustentabilidade no contexto do século 21. Associa conteúdo acadêmico de alta qualidade com visitas institucionais e vivência local, proporcionando aos alunos uma experiência enriquecedora e única.

O INDT é parceiro da Academia Amazônia Ensina desde 2019 e integra a programação de visitas, apresentando as novas tecnologias e inovação na Amazônia. Desta edição, participou uma equipe transdisciplinar de diversos segmentos como jornalistas, químicos, engenheiros ambientais e profissionais do audiovisual, entre outros, e representantes de grandes empresas e entidades, como Basf, Amazon, Suvinil e Sebrae nacional.

“Visitamos o INDT com este olhar das oportunidades e desafios na Amazônia, além de conhecermos os projetos que o instituto desenvolve”, explica a diretora executiva da Academia Amazônia Ensina, Maria Eugênia Tezza. A expedição é realizada em oito dias, envolvendo quatro dias em Manaus e mais quatro embarcados em um navio pelo Rio Negro por onde conhecem comunidades ribeirinhas e têm a vivência da floresta.

O diretor executivo do INDT, Geraldo Feitoza, disse que o instituto apoia a Academia Amazônia Ensina, desde a fundação, pela importância de apresentar a realidade amazônica de uma maneira diferente, desmistificando visões muitas vezes distorcidas da região. Em sua palestra, ele fez um apanhado histórico do Amazonas, da época áurea da borracha até a realidade atual com o Polo Industrial e a necessidade de se investir em novas matrizes econômicas, apontando a Biotecnologia como uma grande oportunidade de negócios para a região.

Sobre o INDT

O Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (INDT) foi fundado em 2001 pela Nokia. Em 2013, passou a atuar como Centro de P,D&I da Microsoft, permanecendo até 2016, quando se tornou um instituto independente, mantendo-se como um dos maiores Centros de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do País. O INDT oferece soluções nas áreas de Software, Hardware & Firmware, Comunicação e Redes, Manufatura Avançada, Veículos Autônomos e Robótica, Materiais e Química, e BioTech.

Artigo anterior’Uma mulher à altura do que Parintins precisa’, disse Maria do Carmo no lançamento da pré-candidatura de Michele Valadares
Próximo artigoDenúncias de assédio moral e pressão na Funtec geram disputa judicial e manifestação da Defensoria Pública