Shani Louk, Amit Buskila e Yitzhak Gelernter participavam de um festival de música eletrônica na fronteira com a Faixa de Gaza quando o Hamas iniciou a invasão ao território israelense.
Três dias após a incursão terrorista do grupo palestino, o nome da jovem de 22 anos ganhou as manchetes de jornais ao redor do mundo após um apelo emocionado de sua mãe, Ricarda Louk.
Em um vídeo enviado à imprensa alemã, a mãe da artista afirmou ter reconhecido a filha em um dos vários vídeos publicados pelo Hamas após a invasão em Israel. Nas imagens, uma mulher seminua era exibida na traseira de um caminhão com diversas características que batiam com as de Shani, como os dreadlocks e tatuagens.
Na época, Ricard Louk ainda afirmou que tinha pistas de que a filha estava viva em um hospital na Faixa de Gaza, mas em estado crítico. Contudo, o paradeiro da Dj ainda era incerto, como o da maioria dos cerca de 253 reféns levados pelos Hamas.
Ainda em outubro, a família de Shani Louk confirmou a morte da Dj sem dar maiores detalhes sobre o caso.
Segundo o exército israelense, o corpo de Shani e de outros dois sequestrados foram resgatados em uma operação noturna em Gaza e levados de volta para Israel
