A agência emitiu alertas de tsunamis abrangendo as províncias de Aomori, Iwate, Hokkaido, Miyagi e Fukushima.
Em algumas regiões, a previsão é de que as ondas cheguem a até 3 metros de altura. Até o momento, a primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, não se pronunciou.
O mais recente terremoto registrado no Japão ocorreu em novembro, com magnitude 5,7, na cidade de Kumamoto. O epicentro foi estimado a 9 quilômetros de profundidade.
Fukushima
Em 11 de março de 2011, um terremoto de magnitude 9,1 sacudiu o fundo do mar a cerca de 70 quilômetros da costa da região japonesa de Tohoku. Foi o maior terremoto registrado no Japão e o quarto maior do mundo desde o início do registro sísmico por volta de 1900.
O grande terremoto e o tsunami ocorridos no Leste do Japão danificaram a usina nuclear Fukushima Dai-ichi. O resultado imediato foi a liberação maciça de material radioativo no meio ambiente.
Em uma hora, enormes ondas de tsunami inundaram grande parte da costa oriental do Japão, enviando paredes de água de 5 a 10 metros para as cidades costeiras. Estima-se que mais de 1,6 mil pessoas tenham morrido na tragédia.
Mais de 70 mil árvores na floresta de pinheiros Takatamatsubara, plantados no século 17 para controlar as marés, foram arrastados.
