Mesmo com o endurecimento das medidas de abertura e funcionamento dos estabelecimentos que exerçam atividades não essenciais, são frequentes os flagrantes de desrespeito às regras do novo decreto da capital goiana. O documento foi publicado no último sábado (27/2) para conter o avanço da pandemia da Covid-19. As informações são de Metrópoles.

Atendimentos a meia-porta, a portas fechadas e o total descumprimento dos protocolos estabelecidos pela administração municipal fazem parte do “jeitinho” brasileiro enraizado em alguns comerciantes.

A Central de Fiscalização da Covid-19, formada por auditores fiscais de diversas secretarias, com o apoio da Guarda Civil Metropolitana e coordenada pela Diretoria de Vigilância Sanitária da Prefeitura de Goiânia, fiscalizou 744 estabelecimentos e interditou 54 só nos dois primeiros dias de trabalho, já que o decreto entrou em vigor na segunda-feira (1/3).

Nesta terça-feira (2/3), uma feira livre foi desmontada por descumprir o decreto. Também houve vistoria no Mercado Central da capital. No local, só está permitido o funcionamento na modalidade delivery, em que os consumidores podem fazer a retirada dos produtos com os permissionários.

No total, 16 equipes fazem a fiscalização em Goiânia, sendo 13 durante o dia e três no período da noite. De acordo com a administração municipal, o patrulhamento percorre vários bairros da capital para verificar se os estabelecimentos não essenciais estão cumprindo a ordem de fechamento.

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