
Uma investigação do The New York Times aponta que a bala que assassinou Shireen Abu Akleh, de 51 anos, foi possivelmente disparada por um soldado de elite do exército de Israel. Segundo o jornal norte-americano, não havia nenhum palestino armado nas proximidades do local em que a jornalista da emissora al-Jazeera foi atingida.
Evidências apresentadas pelo NYT contradizem as alegações do exército israelense, de que um soldado de Israel atirou por engano na jornalista.
As informações dão apoio à investigação conduzida pela al-Jazeera, que divulgou ter acesso às imagens da bala que atingiu o crânio de Abu Akleh. De acordo com o canal de televisão, o projétil utilizado para assassinar a jornalista é usado, normalmente, em armas de fabricação americana e manipulado pelo exército de Israel.
A investigação do NYT indica, também, que foram disparados 16 tiros em direção ao grupo de jornalistas no qual Abu Akleh estava.







