Com a crise causada pela pandemia do novo coronavírus, Covid-19, a opinião entre as ações que devem ser tomadas tem dividido as lideranças evangélicas, entre alguns que consideram que as portas dos templos devem ser mantidas abertas e outros que consideram que deveria fechar.

Ambos os grupos entendem que medidas sanitárias para prevenir e evitar o contágio, assim como orientações aos fiéis sobre o comportamento nos cultos são necessárias, mas há os que defendem medidas mais drásticas, como o fechamento das igrejas e a mudança no formato do culto, adotando principalmente a estratégia online.

Esses líderes veem como sinal de alerta o acontecido na França, onde um evento promovido pela megaigreja Porte Ouverte Chrétienne [Porta aberta cristã] acabou ajudando a espalhar o coronavírus por toda a França. O evento reuniu 2 mil pessoas vindas de toda a França e países vizinhos como Suíça, Bélgica e Alemanha.

Entre os que defendem que os templos não devem ser fechados, em hipótese alguma, está o pastor Silas Malafaia, que afirma que “a igreja tem que ser o último reduto de esperança para o povo” e que não deve ser fechada por causa do vírus.

É consenso entre os líderes evangélicos que trata-se de mais um sinal da volta de Jesus Cristo, mas eles não concordam totalmente sobre até onde deve haver intervenção no ambiente espiritual, já que a Igreja tem fé em milagres.

Fonte: Gospel Prime

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