Ludmilla usou as redes sociais para falar sobre os ataques que vem sofrendo em suas contas pessoais. O motivo são os boatos que começaram no final de semana de que a cantora teria traído sua esposa, Brunna Gonçalves.
“Quando a gente está feliz, acaba registrando o momento, mas não é para fazer inveja. Uma pessoa quando está feliz com ela mesma, vê a vida feliz. Só que quem está infeliz, não consegue ver a sua felicidade. Ela precisa despejar o ódio dela, e só agora eu percebi isso. Então, se eu começar a aparecer menos, vocês já sabem o motivo. É melhor evitar esse tipo de energia negativa. Então, eu vou postar menos e aparecer menos. Nem todo mundo está preparado para ver a felicidade do próximo”, começou a funkeira.
Ela ainda disse que as pessoas são preconceituosas quando vêem mulheres tomando espaços de poder, especialmente quando se trata de uma mulher negra.
“Um recado para as pessoas infelizes: enquanto ficarem tentando atrasar o próximo, a sua vida não vai andar. Eu sei o quanto é difícil para muita gente ver uma mulher preta estar onde estou, conquistando o que eu tenho sem passar por cima de ninguém. Vim de lá atrás, vim do nada, e não vou ficar aturando essas gracinhas. Eu vou curtir. Não estou aqui para ficar batendo palma para maluco dançar. Vou ser feliz e talvez eu apareça por aqui, talvez não”, disse Ludmilla.
Na segunda-feira (25/5), Lud registrou uma ocorrência após um perfil falso no Twitter divulgar prints de supostas conversas provando que a funkeira teria traído a esposa. Em vídeos publicados na rede social, Lud diz que internet “não é terra de ninguém” e, por isso, ela iria atrás de seus direitos.
O advogado de Ludmilla, Jose Estavam Macedo Lima, informou à coluna Fábia Oliveira, do portal O Dia, que a cantora retornará à delegacia nesta terça-feira para entregar mais provas sobre o ocorrido.
“Ela esteve na delegacia e durante a tarde de ontem juntamos outras provas que comprovam a injúria e difamação. A gente vai comparecer amanhã (hoje) novamente na delegacia levando essas novas provas por escrito para que o inquérito seja instaurado e a origem dessa falsa notícia seja descoberta. Vamos tomar todas as providências cabíveis nas esferas cível e criminal. A gente já conseguiu de maneira administrativa apurar três ou quatro páginas para levar à autoridade policial”, explicou o advogado. (Metrópoles)