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Na semana em que o gigante inglês anunciou uma reestruturação financeira após cinco anos de prejuízos, a eliminação na Copa da Inglaterra é mais um duro golpe dentro de campo. Um corte de funcionários é esperado ao longo do ano, além de contenção de despesas, que inclui fim de refeições gratuitas aos funcionários, que passaram a receber frutas.

O primeiro tempo começou com o time da casa ligeiramente melhor, mas sem conseguir produzir lances perigosos. O Fulham conseguiu equilibrar as ações e conseguiu as melhores chances. O gol saiu já nos acréscimos. Após cobrança de escanteio, Rodrigo Muniz desviou de cabeça na primeira trave e Bassey completou de cabeça para o gol.

Na segunda etapa, o Manchester United pouco produzia, mas conseguiu o empate com Bruno Fernandes. O português aproveitou cruzamento de Dalot da esquerda e bateu cruzado, no canto do goleiro Leno, aos 26 minutos. Em casa, o Manchester United não soube aproveitar a atmosfera criada com o empate e não pressionou o rival para buscar a virada até o fim do tempo regulamentar. Nos acréscimos, foram criadas várias chances para definir a classificação, tanto do Fulham como do United, mas a partida foi para a prorrogação.

A equipe da casa manteve o bom ritmo no primeiro tempo do tempo extra e criou bons lances, mas não conseguiu marcar. A segunda etapa também foi recheada de boas jogadas, com os goleiros das duas equipes trabalhando. Sem gol, a decisão foi para os pênaltis.

Após três cobranças certas para cada time, Lindelof e Zirkzee erraram suas tentativas pelo United e o Fulham não precisou bater sua quinta penalidade e venceu por 4 a 3.

Mais cedo, o Brighton passou pelo Newcastle com uma vitória, de virada, por 2 a 1, com Welbeck fazendo o gol da classificação aos 9 minutos do segundo tempo da prorrogação. Isak abriu o placar para o Newcastle aos 22 minutos, cobrando pênalti. Yankuba Minteh empatou aos 44 minutos do primeiro tempo.

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