A pré-candidata ao Governo do Amazonas, Maria do Carmo (PL), tem intensificado o discurso crítico à falta de planejamento na administração pública e defendido uma gestão baseada em responsabilidade, eficiência e compromisso com o uso correto dos recursos públicos.

Com mais de três décadas de experiência na iniciativa privada, atuando como contadora, advogada, reitora e empresária, Maria do Carmo avalia que não há espaço para improvisos quando se trata de governar. Para ela, resultados só são alcançados quando o dinheiro público é aplicado com critérios claros e objetivos definidos.

“A lógica deveria ser simples: cada centavo investido precisa retornar em benefício direto para a população. É assim que funciona nas grandes empresas e deveria funcionar também no setor público, sem desperdícios, sem apostas e sem projetos que começam sem saber onde vão terminar”, afirma.

A pré-candidata destaca que recursos públicos exigem ainda mais zelo por representarem o esforço diário de trabalhadores e contribuintes. Segundo ela, a ausência de planejamento compromete políticas públicas e amplia desigualdades, ao invés de solucioná-las.

Maria do Carmo também tem reforçado o distanciamento em relação ao que chama de “velha política”, marcada, segundo ela, por práticas que se afastaram das reais necessidades da população. Para a pré-candidata, não ter trajetória política tradicional se tornou um diferencial no atual cenário do Amazonas.

“Não tenho experiência na política, é verdade, mas diante de tantos escândalos e erros de gestão que vemos hoje, estar fora desse sistema é uma qualidade. O que eu tenho é experiência em fazer a máquina funcionar, em administrar com responsabilidade e entregar resultados concretos”, declarou.

Ao se posicionar como alternativa ao modelo vigente, Maria do Carmo afirma que pretende levar para a gestão pública os mesmos princípios adotados ao longo de sua trajetória profissional: planejamento, seriedade e foco em execução. Para ela, governar não é prometer, mas administrar bem e transformar recursos em políticas públicas eficientes.

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