
Sobrevivente da derrota na final da Champions League de 2020 e da famosa reviravolta contra o Barcelona em 2017, o brasileiro Marquinhos, capitão do PSG, espera dissipar a maldição para sempre e levantar o primeiro troféu do principal torneio europeu para o clube, embora seu sucesso contínuo não seja garantido.
O zagueiro brasileiro de 30 anos é o símbolo de um clube que nunca esteve tão perto de realizar o sonho de levantar a Liga dos Campeões. “Já perdi uma final, sei o quanto dói”, disse ele há alguns dias.
A próxima oportunidade é no sábado, em Munique, contra a Inter.
Marquinhos: quase 500 jogos
No clube desde 2013, Marquinhos é o jogador com mais jogos, mais de 480 partidas, e conquistou dez títulos do Campeonato Francês. Ele viveu praticamente toda a “era catari”, que começou quando a Autoridade de Investimentos do Catar (QIA) assumiu o PSG em 2011.
Assim como Presnel Kimpembe, lesionado e sem papel de destaque nos últimos anos, viu as grandes estrelas surgirem em um clube acostumado a constantes altos e baixos.
Mas, acima de tudo, experimentou o fracasso na Liga dos Campeões, o grande sonho da última década. O PSG chegou à final em 2020 e às semifinais em 2021 e 2024.
Talvez a pior lembrança para Marquinhos tenha sido a virada do Barcelona por 6 a 1 nas oitavas de final, em março de 2017. Naquele dia, ele foi titular na defesa ao lado do compatriota Thiago Silva.
Uma decepção memorável que lhe deu a imagem de um jogador mentalmente frágil, rótulo que mantém até hoje.
Ele também é o único sobrevivente das más lembranças contra Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Bayern de Munique.
Com informações de Gazeta Esportiva.










