
O MPSP (Ministério Público de São Paulo) pediu nesta quinta-feira (14), a prisão preventiva do policial militar Fabio Anderson Pereira de Almeida, que matou Guilherme Dias Santos Ferreira, após confundir o jovem com um assaltante. O caso aconteceu em julho deste ano.
De acordo com o documento, a liberdade do autor do crime apresenta risco para a coleta de evidências, de maneira que “a prisão preventiva é essencial para garantir a tranquilidade da instrução.”
Relembre o caso:
O Policial Militar Fabio Anderson Pereira de Almeida matou Guilherme Dias Santos Ferreira, após confundi-lo com um criminoso na noite do dia 4 de julho. O caso aconteceu no extremo sul de São Paulo, logo depois da vítima sair do trabalho.
Após ter sido vítima de uma tentativa de assalto por um grupo de criminosos em motocicletas, o policial reagiu e fez com que os assaltantes se afastassem, mas permaneceu no local.
Ao avistar Guilherme se aproximando, Fabio acreditou ser um dos autores do crime e atirou. O tiro perfurou a região da cabeça.
Segundo as informações do boletim de ocorrência, Guilherme Dias Santos Ferreira não era um dos criminosos e se aproximava do local com relativa pressa, para se dirigir ao ponto de ônibus, situado cerca de 50 metros do local onde foi atingido.
Guilherme havia acabado de sair do trabalho, após bater o ponto às 22h28min, junto com outros funcionários. Os pertences de Guilherme foram encontrados ao lado de seu corpo. Junto com a bolsa, estava a carteira, o telefone celular e suas chaves.
Com informações de CNN Brasil.
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