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Um acidente aéreo de grandes proporções ocorreu na noite desta quarta-feira (29), quando um jato regional da American Airlines e um helicóptero Black Hawk do Exército dos Estados Unidos colidiram em pleno voo sobre o Rio Potomac, próximo ao Aeroporto Nacional Reagan, em Washington. A informação foi confirmada por autoridades locais, que ainda não divulgaram um balanço oficial de vítimas fatais.

O senador Roger Marshall, do estado do Kansas, de onde partiu o voo, indicou que “provavelmente mais de 60 passageiros” tenham morrido, afirmando em entrevista coletiva no aeroporto que a tragédia é “um sofrimento insuportável”. O CEO da Autoridade Aeroportuária Metropolitana de Washington, Jack Potter, reforçou que as equipes de resgate seguem atuando. “Estamos em modo de resgate”, disse.

Um acidente aéreo de grandes proporções ocorreu na noite desta quarta-feira (29), quando um jato regional da American Airlines e um helicóptero Black Hawk do Exército dos Estados Unidos colidiram em pleno voo sobre o Rio Potomac, próximo ao Aeroporto Nacional Reagan, em Washington. A informação foi confirmada por autoridades locais, que ainda não divulgaram um balanço oficial de vítimas fatais.

O senador Roger Marshall, do estado do Kansas, de onde partiu o voo, indicou que “provavelmente mais de 60 passageiros” tenham morrido, afirmando em entrevista coletiva no aeroporto que a tragédia é “um sofrimento insuportável”. O CEO da Autoridade Aeroportuária Metropolitana de Washington, Jack Potter, reforçou que as equipes de resgate seguem atuando. “Estamos em modo de resgate”, disse.

As causas da colisão ainda serão investigadas. O Pentágono anunciou a abertura de um inquérito imediato. Enquanto isso, o ex-presidente Donald Trump utilizou sua conta na rede social Truth Social para sugerir que a culpa recai sobre a tripulação do helicóptero e os controladores de tráfego aéreo. “Era uma noite clara, as luzes do avião estavam brilhando. Por que o helicóptero não subiu, desceu ou virou?”, questionou.

Familiares dos passageiros e tripulantes se reuniram no Aeroporto Nacional Reagan em busca de informações, mas relataram receber poucos detalhes oficiais. “Eu não sei se ela estava naquele voo ou não”, disse uma mulher a um funcionário, antes de cair em prantos.

O chefe dos bombeiros de Washington, John Donnelly, destacou a complexidade das operações de resgate. “As condições lá fora são extremamente difíceis para os socorristas. Faz frio, há ventos fortes”, disse. Questionado sobre possíveis sobreviventes, respondeu: “Não sabemos ainda”.

O aeroporto de Washington permanece fechado e a previsão é de que reabra apenas às 11h desta quinta-feira (30). Autoridades locais estão em alerta, dado o histórico de acidentes na região. Em 1982, um avião da Air Florida colidiu contra a Ponte da 14th Street antes de cair no Potomac, resultando em 74 mortos. Mais recentemente, preocupações sobre segurança aérea aumentaram nos Estados Unidos devido a uma série de quase colisões em aeroportos movimentados.

A American Airlines confirmou que a aeronave envolvida era operada pela PSA Airlines e se comprometeu a cooperar integralmente com a investigação da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB). “Estamos colaborando com as autoridades e forneceremos todas as informações necessárias”, afirmou o CEO da companhia, Robert Isom, em um pronunciamento em vídeo.

Equipes de resgate seguem atuando na região do acidente, utilizando embarcações e helicópteros para vasculhar os destroços no rio Potomac. Imagens ao vivo da televisão local mostraram uma explosão no ar antes da queda do avião, o que será um dos elementos centrais da investigação em andamento.

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