Fernanda Valença, noiva do cantor Oruam, bateu um papo com o Metrópoles durante evento nno Rio e detalhou conversas que tem com o rapper em visitas que faz à prisão. Após o cantor ter um habeas corpus negado no último dia 11 de setembro, a influenciadora afirma se sentir impotente, e diz que jamais irá soltar as mãos do noivo.
“Não tenho me calado. É o que eu posso fazer, né? Com essa situação, infelizmente, me sinto muito impotente. É um momento muito difícil, mas não posso baixar a cabeça e me entregar. É isso que tudo ao nosso redor tenta fazer. Eu creio em Deus, vai dar tudo certo”, afirmou.
Questionada sobre o apoio que recebe neste momento da prisão de Oruam, Fernanda diz: “Com certeza, primeiro de tudo, eu tenho o apoio de Deus. A minha força vem dele. A força do Mauro vem dele. A nossa família, amigos e fãs também nos fortalecem muito, mas Deus é o principal”.
Fernanda afirma que fica sabendo notícias do noivo por meio dos advogados e também quando vai visitá-lo. Ela conta detalhes das conversas que tem com o rapper na prisão:
“Ele sempre tenta transparecer o máximo que está bem, não quer ver a gente mal, mas ele sempre fala que me ama, que ama os fãs, e pede para reforçar isso. Eu não solto a mão jamais”, aponta.
Entenda o caso de Oruam
A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou no dia 11 deste mês o habeas corpus solicitado pelos advogados de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, que continuará preso preventivamente.
Também não foi aprovada a substituição da prisão por medidas cautelares. A relatora, desembargadora Márcia Perrini Bodart, destacou que a detenção é necessária “para garantir a ordem pública e proteger a paz social”, citando que o artista havia desafiado a polícia a entrar no Complexo da Penha.
O rapper foi preso em 22 de julho, após atacar policiais que cumpriam um mandado em sua casa, no bairro do Joá, Zona Oeste do Rio, e se refugiar no Complexo da Penha. Ele é acusado de tentativa de homicídio qualificado contra o delegado Moyses Santana Gomes e o policial civil Alexandre Alvez Ferraz.
