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São Paulo – A mãe da estudante Ianca Victoria de Oliveira Silva, a jovem de 19 anos que teve o corpo encontrado em uma área de mata em Registro, cidade próxima ao litoral sul de São Paulo, na quinta-feira (12/9), espera que o assassino de sua filha seja identificado e preso.

Rosa Aparecida de Oliveira Azevedo afirmou ao portal G1 que quer apenas que a Justiça seja feita:

“Quero que peguem esse monstro porque não pode nem chamar isso de pessoa. Quem faz isso com uma menina nova, cheia de sonhos, cheia de vida pela frente? Quero que peguem ele e que pague por isso, pelo que fez”.

A polícia ainda investiga o que aconteceu com a aluna do primeiro ano de farmácia, que chegou a pedir ajuda ao namorado em uma ligação antes de desaparecer na noite da quarta-feira (11/9).

Rosa classificou o crime como cruel: “Se queriam roubar, tenho certeza que ela entregou tudo, ela ia entregar porque não ia brincar com a vida dela”, afirmou Rosa.

Ainda de acordo com a mãe da vítima, o laudo necroscópico inicial apontou que Ianca morreu asfixiada.

Rosa disse também que, depois que a filha saiu do Centro Universitário do Vale do Ribeira (Unisepe), na quarta-feira, ligou para o namorado pedindo ajuda, desesperada. Ela desligou na sequência e, como não atendeu mais e não voltou para casa, os familiares passaram a procurá-la. Eles estiveram em uma delegacia, mas foram orientados a retornarem no dia seguinte: “Recebi a notícia na delegacia praticamente”.

O corpo da estudante foi achado uma área de mata no bairro Bromélias, por uma moradora da região. No local, os policiais encontraram chinelo e uma mochila suja de sangue. O material foi recolhido e encaminhado para perícia.

O caso é investigado como homicídio pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Até o momento, ninguém foi preso e não há informações sobre suspeitos pelo crime.

Em nota nas redes sociais, a Unisepe lamentou a morte de Ianca: “Nossos corações estão em luto pela perda irreparável de nossa querida aluna do curso de farmácia. Que a paz a envolva, e a sua memória seja eternamente lembrada”. Com informações de Metrópoles.

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