Relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso Marielle revela trecho de depoimentos do miliciano Orlando Curicica em que é citada uma rotina do pagamento de propinas para a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, com o objetivo de barrar investigações de assassinatos. O valor da propina teria chegado a R$ 300 mil.

Artigo anterior‘Espaço Anjo Azul’ é inaugurado em Parintins, graças a recursos de emenda parlamentar do deputado Roberto Cidade
Próximo artigoConselho de Segurança da ONU aprova cessar-fogo imediato em Gaza