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A Polícia Civil de São Paulo instaurou um inquérito policial para investigar o atentado contra o Centro de Treinamento do Palmeiras, na Barra Funda, que ocorreu na madrugada do último domingo (10).

A instauração do inquérito ocorre depois do pedido da defesa do clube, por meio do advogado criminalista Euro Maciel Filho, nesta terça-feira (12). A investigação será conduzida pela 6ª Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade).

“A autoridade policial realiza diligências em buscas de elementos que auxiliem na identificação e responsabilização dos autores“, afirma a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, em nota.

Câmeras de segurança da entrada do CT registraram o momento em que ao menos cinco indivíduos, todos encapuzados, lançaram bombas e rojões dentro do estabelecimento, o que motivou o clube a reunir evidências e solicitar uma investigação detalhada.

“Havia um segurança na guarita que, por pouco, não foi atingido pelos fogos. Estamos analisando a possibilidade de crimes como periclitação da vida e danos ao patrimônio”, explica o advogado Euro Maciel.

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, classificou os agressores como “bandidos” e falou sobre a crescente onda de vandalismo e violência no esporte. “Para combatermos esse tipo de vandalismo, é necessário aplicar punições severas e retirar essas pessoas do convívio da sociedade”.

No último dia 6 de agosto, o Verdão foi eliminado da Copa do Brasil pelo Corinthians nas oitavas de final da competição ao perder o segundo jogo do confronto em pleno Allianz Parque. O time também foi derrotado na partida de ida, na Neo Química Arena.

Diante do cenário, o clima de pressão aumentou, pois a torcida verbalizou manifestações fortes contra o momento da equipe alviverde.

Com informações de CNN Brasil.

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