A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (4/11), a Operação Pecunia non olet para combater crimes de corrupção praticados por membros do Poder Judiciário do estado de Alagoas. Os alvos são juízes que teriam recebido para emitir decisões.
A investigação aponta que agentes públicos e advogados intermediaram o retardamento de julgamento e proferimento de decisões favoráveis no interesse de uma empresa do ramo da educação. A contrapartida seriam pagamentos de gastos de um magistrado.
Se comprovada a participação dos envolvidos, eles poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, além de advocacia administrativa, situação em que agentes públicos promovem interesses ilegítimos, solicitando retardamento, ação ou omissão de atos de ofício, em contrariedade aos preceitos e princípios legais. Com informações de coluna Na Mira, do site Metrópoles.










