
Os trabalhadores em educação de Presidente Figueiredo podem paralisar as suas atividades profissionais como consequência da resistência da Prefeitura do Município, administrada por Patrícia Lopes, de conceder reajuste do piso salarial da categoria.
Após relutar insistentemente de sentar com os representantes dos trabalhadores para discutir a questão – várias reuniões foram marcadas e nunca realizadas -, a Prefeitura acenou com a possibilidade de 5% de reajuste dos 20.8% proposto pelo Sindicato dos Travadores em Educação (Sinteam).
A proposta foi recebida pela categoria nesta quarta-feira (25) com indignação.
Nesta quarta-feira, 25, o delegado do Sinteam, professor Mauro Amazonas, declarou que a proposta do Poder Executivo é ofensiva e imoral e que merece o repúdio de todos os trabalhadores do município comprometidos com a educação.
A principal consequência de uma possível movimentação grevista é a suspensão das atividades escolares. A data do movimento ainda não está definido embora um edital de convocação para tratar do assunto já esteja em fase de elaboração.







