
Suspeito de estuprar uma jovem de 19 anos, o motorista de aplicativo João Pedro Gomes da Silva (foto em destaque), 35 anos, planejava lavar o carro após o crime. A violência teria ocorrido na madrugada desse domingo (23/2), durante corrida entre Samambaia e Ceilândia, no Distrito Federal.
O celular e o carro do suspeito foram enviados para a perícia. A coluna Na Mira apurou que, inicialmente, João preferiu ficar em silêncio na delegacia. Ele teria admitido uma relação, mas alegou ter sido consensual.
Após o crime, a jovem foi encaminhada a um hospital porque estava sangrando e chegou a desmaiar.
O que aconteceu?
- A jovem estava em um aniversário quando pediu um carro de aplicativo a fim de voltar para casa;
- O estupro ocorreu no trajeto para a residência da vítima, que foi deixada no local pelo motorista;
- A mãe da jovem a levou para a 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) a fim de fazer o registro do boletim de ocorrência de estupro;
- A vítima foi encaminhada ao hospital porque estava sangrando e chegou a desmaiar;
- O motorista João Pedro Gomes da Silva foi preso em Alexânia (GO), município localizado a 85 quilômetros de Brasília.
A vítima estava em um aniversário na casa de um amigo do irmão, em Samambaia, na noite de sábado (22/2). Por volta das 23h20, pediu transporte por meio do aplicativo 99 a fim de retornar para casa, em Ceilândia.
No trajeto, o suspeito teria mudado a rota. O estupro ocorreu no percurso para a residência da jovem, que foi deixada no local pelo motorista, à 0h11, segundo depoimento da mãe da vítima. Ele dirigia um Honda Civic da cor branca.
A mãe da jovem a levou para a 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) a fim de fazer o registro do boletim de ocorrência de estupro.
O aplicativo 99 bloqueou o motorista João Pedro Gomes da Silva após ele ser preso.
A assessoria da empresa lamentou o crime e informou, em nota, que possui política de repúdio e tolerância zero contra assédio e violência sexual. As informações são da coluna Na Mira.