O surgimento de balsas de garimpo no Juruá têm deixado os moradores ribeirinhos da região apreensivos. Eles temem que, à exemplo de outras invasões, que o local se transforme em um novo polo de atividades ilegais. As informações são do Metrópoles.
De acordo com denúncia de lideranças de comunidades tradicionais do Juruá, uma das regiões mais resguardadas da Amazônia e protegidas por diversas unidades de conservação, o sinal de alerta está acesso desde o registro da chegada de balsas na região.
A informação é de que duas embarcações de garimpo se movimentam pelo rio Andirá, dentro dos limites da Reserva Extrativista (Resex) do Baixo Juruá, no sudoeste do estado do Amazonas.
A unidade federal de conservação abrange parte dos municípios de Juruá e Uarini e tem uma área de aproximadamente 1.880 quilômetros quadrados.
De acordo com representantes de organizações extrativistas, a embarcação foi interceptada por moradores, que pediram que os garimpeiros se retirassem, mas a localização atual da balsa é desconhecida.
Quilômetros rio acima, em Carauari, já dentro de outra unidade de conservação, a Resex Médio Juruá, moradores também se mobilizam para barrar uma possível invasão.
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