Oksana Panova/Getty Images

Um possível problema técnico provocou um curto-circuito e fez a Torre Eiffel, um dos principais cartões-postais de Paris, na França, ser esvaziada na manhã desta terça-feira (24/12).

A pane teria afetado o trilho de energia de um dos elevadores da estrutura, segundo informações do portal de notícias local BFMTV.com. O problema ocorreu entre o segundo e o terceiro andar, ponto mais alto da torre.

O alarme de incêndio teria sido acionado por volta das 10h50 (6h50 no horário de Brasília), e o monumento precisou ser esvaziado. A previsão é de que ele seja reaberto “progressivamente”, durante o resto do dia.

A Sociedade de Exploração da Torre Eiffel (Sete, na sigla em francês) informou à BFMTV.com que a dispersão do público ocorreu em “conformidade com os procedimentos de segurança vigentes”. Ninguém se feriu.

Os bombeiros, junto a técnicos do monumento, iniciaram investigações para identificar a possível origem do incidente, segundo a Sete. A reabertura ao longo do dia está prevista para apenas “até o segundo andar” da torre.

Incêndio em prédio

Também em Paris, na manhã deste sábado (24/12), um incêndio atingiu um imóvel próximo à Estação Saint-Lazare, por volta das 9h do horário local. O local fica a cerca de 3,7 km da Torre Eiffel.

O incêndio se deu entre o sexto e o sétimo andares do prédio, segundo o site Le Parisien, e as chamas puderam ser vistas a distância. Internautas compartilharam imagens do ocorrido no X (antigo Twitter).

Um hotel, além de outros imóveis próximos foram esvaziados, e uma pessoa se feriu levemente, de acordo com o BFMTV.com. A vítima – que não foi identificada, mas trabalhava na área – foi levada para o hospital.

Por meio de publicação no X, os bombeiros da capital francesa recomendaram à população que evitasse passar pela região.

Além da corporação, policiais e a prefeita da região de Élysée (8e arrondissement), Jeanne d’Hauteserre, acompanham a ocorrência e atuam para descobrir as causas do incêndio, que teria começado em uma espécie de “quarto de serviço”. Com informações de Metrópoles.

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