FOTOS: Divulgação Prodam
A Processamento de Dados Amazonas S.A. (Prodam), órgão de tecnologia da informação e comunicação do governo estadual, completa, nesta quarta-feira (10/07), 54 anos de existência, atuando pelo desenvolvimento tecnológico do Amazonas.
Centenas de produtos e serviços que hoje beneficiam a vida dos amazonenses foram desenvolvidos pela Prodam. As soluções da empresa estão presentes em áreas como trânsito, educação e segurança, possibilitando que o acesso aos serviços públicos chegue de maneira cada vez mais rápida e descomplicada até o cidadão amazonense.
De acordo com o diretor-presidente da Prodam, Lincoln Nunes, a empresa vem expandindo sua área de atuação e hoje também é referência para clientes privados.
“Desde o início da gestão do governador Wilson Lima, a Prodam vem investindo em capital humano e infraestrutura tecnológica, possibilitando que hoje tenhamos um dos datacenters mais robustos do Norte do país. Graças a esses investimentos, conquistamos clientes privados e celebramos uma série de parcerias estratégicas com outras empresas de tecnologia, empresas do Polo Industrial e institutos de pesquisa, que vão permitir um avanço ainda maior da Prodam”, assegurou Nunes.
Qualidade e Segurança
Certificada em gestão da qualidade desde os anos 2000, no final do ano passado, a Prodam conquistou a certificação de segurança da informação, a ISO 27001, e tornou-se a única empresa pública de tecnologia do país a ter os processos de desenvolvimento, datacenter e execução de soluções em TIC com essa certificação. A meta agora é obter, até dezembro deste ano, uma nova certificação, ainda mais audaciosa: a ISO 27701, que trata especificamente da privacidade e proteção dos dados pessoais.
Futuro
Segundo o presidente da Prodam, Lincoln Nunes, a empresa está constantemente em busca de novas tecnologias e parcerias que possam beneficiar o Amazonas. Recentemente, a empresa tem investido em parcerias que possibilitem o desenvolvimento de projetos de Inteligência Artificial em áreas como saúde e segurança.
“Nós já usamos inteligência artificial em processos críticos, como nas matrículas online, e, cada vez mais, estamos nos preparando para introduzir essa tecnologia na gestão pública, para que os órgãos consigam automatizar tarefas e para que os gestores tomem melhores decisões e ofertem serviços públicos mais eficientes”, concluiu Nunes.
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