Assassinos à solta ou mesmo presos por outros crimes que há décadas tiraram a vida de suas vítimas foram alvo de operação desencadeada pela Coordenação de Repressão a Homicídios e de Proteção à Pessoa (CHPP) da Polícia Civil (PCDF). Ao longo de um mês, as equipes da especializada cumpriram 32 mandados de prisões preventivas ou condenatórias. Em um dos casos, o delito estava prestes a prescrever.

A Operação Animus Necandi – intenção ou vontade de matar, em latim –, intensificou as apurações de homicídios em que os autores estavam em local desconhecido das autoridades. Um dos mais rumorosos da capital da República, ocorrido em 2002, em Ceilândia, teve um desfecho quase 20 anos depois. Um professor da rede pública de ensino de Goiás promoveu uma caçada a três ladrões que assaltaram sua casa. Dois dos suspeitos foram mortos com disparos na cabeça. O terceiro alvo sobreviveu ao ataque.

Artigo anterior“Estou em uma cruzada pela democracia e pela Amazônia”, diz Arthur em recepção eufórica por Natal e João Pessoa
Próximo artigoPF prende oito servidores do INSS acusados de fraudar 1.975 pensões