A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber (imagem em destaque) pediu para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre petição apresentada por um advogado que acusa o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocídio e charlatanismo. Trata-se de um procedimento protocolar.

A notícia criminis (leia a íntegra abaixo) é assinada pelo advogado Jefferson de Jesus Rocha. Ele mora em Caculé, no interior da Bahia, e disse acreditar que o Brasil está vivendo um “verdadeiro apocalipse”.

“Além de alerta [sic], os pastores da minha região, joguei suco de uva na frente das igrejas, vesti roupa de pano de saco, bem como preguei panfletos nas portas das igrejas ainda em 2019. Em 2020, após ir diversas vezes para a rodoviária da minha cidade frustrado, tira [sic] a roupa como sinal de protesto e indignação com o que estavam fazendo com a humanidade, logo após surgiu o vírus – coronavírus – e com isso perdemos milhões de vidas”, escreveu Rocha no documento.

Na petição, Jefferson relata também que, em 2019, mesmo ano em que o presidente foi ungido no Templo de Salomão, “os mares do nordeste sofreram com a invasão de óleo” e, no ano seguinte, “surgiu o novo coronavírus”.

Confira a petição:

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