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O rotavírus é um dos principais agentes virais causadores de diarreias intensas. A condição provoca mais de 200 mil mortes de crianças menores de cinco anos por ano no mundo. Seus principais sintomas são a febre alta, vômitos e diarreia aquosa.

No caso das crianças, o rotavírus pode levar a quadros de desidratação, devido a perda de água e eletrólitos importantes para o funcionamento do organismo. Além disso, elas podem apresentar sintomas como sonolência, prostração, batimento cardíaco acelerado, choro sem lágrimas e diminuição do volume de urina.

Como se previnir do rotavírus?

A transmissão acontece via fecal-oral, por meio do contato pessoa a pessoa, ingestão de água e alimentos contaminados, contato com objetos contaminados e propagação aérea por aerossóis.

Por isso, os cuidados básicos de higiene com alimentos, destinação correta do lixo e com a qualidade da água consumida são algumas das maneiras mais eficientes de se proteger contra a doença. A troca das fraldas nos 30 dias após a vacinação precisa ser frequente.

Tratamento 

O diagnóstico clínico de rotavírus pode ser confirmado por exame de fezes. Porém, é recomendado que os pais iniciem o tratamento a partir da identificação dos sintomas. O tratamento inclui soros de reidratação via oral ou intravenosa. O médico pode também prescrever o uso de antitérmicos e antidiarreicos. 

Vacinação

A vacinação contra o rotavírus é fundamental para prevenção da doença.  O esquema de vacinação é de duas doses exclusivamente por via oral, sendo a primeira aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. A vacina protege a criança de se contaminar e também ameniza os sintomas em caso de contaminação. 

Com informações de Alto Astral e Metrópoles 

 

 

 

 

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