O município do Juruá está sem prefeito, a máquina administrativa travada. Na sede do município nada funciona, tudo parou desde a eleição de Ilque Cunha, declarada no dia 6 de outubro.
O ainda prefeito do Juruá, Dr Júnior, escafedeu-se, sumiu, deu no pé, tomou chá de sumiço, desapareceu sem deixar pista, sem eira nem beira.
No município, ninguém sabe de paradeiro desconhecido e misterioso do dito cujo.
O vice-prefeito do município, Dr Emílio (Emílio Chavez Aliaga), refém das limitações do cargo, nada pode fazer para empinar a proa da conoa administrativa totalmente à deriva e na iminência de afundar.
Com salários atrasados, Dr Emílio, que é médico de dezenas de pacientes do Juruá, arrumou a trochas e caiu fora. Nesta quinta-feira, 26, se aboletou-se à bordo de um barco recreio e saiu de fininho rumo a Tefé.
Ah! dizem que o presidente da Câmara Municipal do Juruá, vereador Raimundo Marcondes de Oliveira dos Santos, também, há muito não da o ar de sua graça.
Sem prefeito, médico, e outros do gênero, Juruá está de perna pro ar – do jeito que o maligno, o coisa-ruim, o sete-peles, o capiroto gosta.