A Hapvida Assistência Médica S.A., em carta dirigida à Secretaria de Estado de Educação e do Desporto do Amazonas (SEDUC-AM), pediu com urgência a regularização dos pagamentos em aberto sob pena de suspensão dos atendimentos eletivos prestados aos servidores do órgão.

Segundo a empresa, a dívida acumulada desde janeiro é R$ 59 milhões. No total são oito parcelas de R$ 7,4 milhões que a Seduc deixou de pagar à empresa pelos serviços de saúde e odontológicos contratados e prestados aos servidores da educação.

Num primeiro momento, a suspensão dos serviços – uma tentativa de equilibrar a situação financeira da empresa – atinge os serviços eletivos.

De acordo com o documento enviado à Seduc,  a regularização dos pagamentos é crucial não apenas para a continuidade dos serviços, mas também, para garantir a saúde dos colaboradores da entidade.

A Hapvida ressaltou que, de acordo com a Resolução Normativa n. 412 de 2016 da  Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a ausência de pagamento permite a suspensão dos serviços esgotado o prazo legal.

Até o fechamento desta matéria, a SEDUC-AM não se pronunciou sobre a situação.

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