Foto: João Viana / Semcom

“Temos a obrigação, como entidade de classe, de colaborar com todas as ideias e providências que serão tomadas para promover a recuperação do Centro Histórico de Manaus”. A frase é do presidente da Federação do Comércio do Amazonas (Fecomércio-AM), Aderson Frota, e resume a expectativa do setor com o projeto “Nosso Centro”, da Prefeitura de Manaus, apresentado durante a 8ª reunião do Fórum Permanente de Articulação da Zona Franca de Manaus (FOPAZFM), no auditório da federação, no bairro Adrianópolis, zona Centro-Sul, nesta terça-feira, 15/6.

O “Nosso Centro” visa o resgate econômico da área, envolvendo ações de economia, turismo, história, empreendedorismo, cultura, arte e habitação. São três eixos de atuação: “Mais Vida”, “Mais Negócios” e “Mais História”.

Nas 38 ações de revitalização, estão programadas intervenções como a primeira grande área vertical de entretenimento, lazer, contemplação e negócios às margens do rio Negro, no início da avenida 7 de Setembro, na Ilha de São Vicente, a ser construído pela Prefeitura de Manaus, o parque Mirante da Ilha.

“As intervenções celebram as históricas do centro histórico e seu patrimônio, visando devolver a vibração do movimento de residentes e visitantes ao Centro, com mais lazer, negócios, cultura, atividades e eventos públicos. São ações da gestão do prefeito David Almeida que têm o objetivo de dar melhor qualidade de vida e que, no futuro, terão muitas atividades voltadas ao turismo, gastronomia, artesanato, entre outros”, disse Valente.

Para o presidente da Fecomércio, o “Nosso Centro” é um plano que precisa ser feito, apoiado e necessita de engajamento dos setores do comércio, indústria e serviços.

“O Centro abriga uma grande parcela das empresas comerciais e precisamos reorganizar o espaço, reviver com novas ideias, projetos e ações que possam imprimir mais vigor ao comércio, dar mais segurança à população, mas, acima de tudo, reunir inovações que já partem da gestão David Almeida”, comentou.

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