Com o título “Autazes: guerra do potássio”? o site Ação Amazônia faz minucioso detalhamento sobre a complicada implantação de um complexo de mineração mo município que se arrasta há mais de 10 anos apesar do engajamento de autoridades de alto coturno na hieraquia da República Brasileira.

O projeto, entretanto, não agrada ambientalistas que, segundo o site, querem transformar a Amazônia em um grande “santuário intocado” em prejuízo ao desenvolvido e crescimento econômico e social e regiões com pouca densidade populacional.

O site enfatiza, ainda, que esses mesmos ambientalistas estão dispostos a “pintar” a atividade de mineração como “terrível” para o meio ambiente, que empreendimento de “ameaça” a existência do povo Mura e que a empresa Potássio do Brasil estaria quebrando a lei, ameaçando diretamente a existência física de um povo.

“Um representante da empresa Potássio do Brasil falando sobre a construção de escolas e postos de saúde para os indígenas seria “assédio”? Qual é o fundamento para os senhores do CIMI acusarem a empresa de ameaçar fisicamente os indígenas”? indaga o site, que enfatiza: “na visão dos militantes do CIMI, a exploração mineral é inadmissível, mesmo que os indígenas se beneficiem dela”.

De acordo com o site, o empreendimento prevê a contratação de 80% da mão de obra local, um incremento na receita tributária no valor de R$ 2 bilhões para o município de Autazes, R$ 4 bilhões para o estado do Amazonas e R$ 13 bilhões para o governo federal.

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