O superintendente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Wenderson Monteiro, em entrevista concedida ao portal do Holanda, negou que seja um dos alvos da Polícia Federal na Operação Enxurrada, deflagrada nesta quinta-feira, 30).

Wenderson Monteiro, indicado pelo deputado federal Silas Câmara, está na sua segunda gestão à frente do órgão. A primeira foi em outubro de 2015.

De acordo com o portal, Wenderson Monteiro foi afastado do cargo em 2020 por 50 dias.

A Funasa é investigada por irregularidades na compra de água mineral. A Funasa é um dos alvos onde a polícia recolhe documentos, equipamentos e outros objetos que podem conter indícios do esquema ilícito.

Segundo a PF, o contrato em questão foi firmado com uma empresa que forneceu água mineral para diversos municípios do Amazonas durante a cheia do ano de 2017.

Em contato com o portal, Wenderson disse que deve ser ouvido na condição de testemunha no processo e que foi ele mesmo quem apresentou à denúncia sobre as irregularidades às autoridades.

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