O Tribunal de Contas da União alerta desde 2007 para a falta de critério na maneira como o Senado e outros órgãos públicos concedem licenças para seus funcionários fazerem cursos de aperfeiçoamento profissional. Em 2013, 143 servidores foram autorizados pelo Senado a se afastar do trabalho temporariamente para fazer cursos dessa natureza, sem interrupção no pagamento do salário. Em vários casos, as licenças foram concedidas para cursos de relevância duvidosa e sem o cumprimento de normas estabelecidas pelo próprio Senado, como a que exige carga horária mínima de 16 horas por semana.
Fonte: Folha de S. Paulo