Em Abu Dhabi, no Emirados Árabes, desde quinta-feira passada, o Palmeiras se prepara para a estreia no Mundial de Clubes. Ao contrário do que aconteceu em 2021, o Verdão teve um longo tempo para ajustar detalhes importantes para o torneio intercontinental.
No último ano, o Palmeiras venceu o Santos, na final da Libertadores, no dia 30 de janeiro. Na noite do segundo dia de fevereiro, a delegação alviverde já embarcava no Aeroporto de Guarulhos rumo a Doha, no Catar, sede do Mundial da temporada passada.
A semifinal contra o Tigres, em que o time de Abel Ferreira foi derrotado por 1 a 0, foi realizada no dia 7 de fevereiro. Ou seja, após conquistar a Libertadores sobre o Santos e em meio à celebração, o Palestra teve apenas oito dias para se preparar para o Mundial.
Desta vez, o cenário foi bastante distinto. A decisão contra o Flamengo aconteceu no dia 27 de novembro e, após o título, comissão técnica e jogadores entenderam que o melhor caminho seria antecipar as férias e, consequentemente, a reapresentação na Academia de Futebol.
O grupo teve mais de um mês de férias, já que voltou a treinar no dia 5 de janeiro. A partir de então, teve início a pré-temporada do Palmeiras, que foi praticamente dividida em dois pontos: compromissos pelo Campeonato Paulista e a preparação para o Mundial.
A semifinal contra o Al Ahly, do Egito, será realizada na terça-feira (08), às 13h30 (horário de Brasília), no Estádio Al Nahyan. Entre a reapresentação na Academia e a estreia em Abu Dhabi, o Verdão teve 34 dias para se preparar. Ou seja, o tempo foi mais de quatro vezes superior ao que o time teve à disposição em 2021. (Metrópoles)







