Morreu na manha deste sábado (13) a eterna Miss Brasil de 1957, segunda colocada no Miss Universo daquele ano, Terezinha Morango Pitigliani. Ela vinha se tratando após cirurgia no fêmur, e sofreu uma parada cardíaca, no Rio de Janeiro.
Por ser um concurso de visibilidade internacional, a amazonense, de São Paulo de Olivença, Terezinha estava entre as maiores celebridades da década de 1950.
Terezinha rodou o Brasil e parou no Rio de Janeiro, onde foi capa de várias revistas e onde conheceu o empresário Alberto Pittigliani (1918-2003), com quem se casou no ano seguinte, para a vida inteira.

O marido teve variados negócios: ex-presidente da Philips, fábrica de titânio, importação e exportação de lâmpadas etc. Foi ele também quem lançou o Campari no Brasil.
Terezinha teve dois filhos, Alberto e Andrea, e uma neta, Bárbara, além de uma relação afetuosa com o genro Isaac Berensztein e a nora Luciana Pittigliani.
Ela foi ainda Miss Rio Negro, no concurso anualmente promovido pelo Atlético Rio Negro Clube, e que foi também sua primeira vitória em concursos de beleza.
Um ano antes de sua eleição como Miss Brasil, ela foi eleita Miss Cinelândia 1956 e fez uma pequena participação especial no filme Garotas e Samba, dirigido pelo produtor Carlos Manga, na época.

Nota do Rio Negro
A beleza que encantou, agora descansa… Faleceu hoje, 13, no Rio de Janeiro, nossa eterna Miss, Terezinha Morango.
Natural de São Paulo de Olivença, interior do Amazonas, Terezinha veio ainda jovem para Manaus, onde fez fama e encantou a todos com sua exuberante beleza.
Foi Miss Rio Negro, Miss Amazonas, Miss Brasil e 2º lugar no Miss Universo em 1957.
Foi a primeira nortista a alcançar o posto de mulher mais bonita do país.
Nosso clube se despede do sorriso mais lindo, que agora ficará para sempre em nossa memória.







