
A audiência de custódia que converteu a prisão em flagrante do empresário Renê da Silva Nogueira Junior em prisão preventiva, após o assassinato do gari Laudemir de Souza Fernandes, trouxe à tona detalhes sobre a reação do acusado e as impressões da Justiça sobre seu comportamento pós-crime.
Durante a manifestação do magistrado, momentos antes de decretar a prisão preventiva, após mais de 30 minutos de audiência, Renê apresentou diversas reações.
Renê foi preso em uma academia horas após o ocorrido, surpreendeu o juiz com sua conduta. O magistrado questionou: “Comete um crime desse porte, desse nível e vai treinar numa academia?“. A indagação sublinhou a gravidade concreta dos fatos e a percebida periculosidade social do empresário, segundo o magistrado.
Vídeo da audiência:
A manutenção da prisão preventiva foi justificada pela extrema gravidade do homicídio duplamente qualificado, ocorrido por motivação fútil durante uma briga de trânsito, onde a vítima, indefesa e em serviço, foi fatalmente atingida.
A decisão considerou também a reiteração delitiva de Renê, que já respondia a outra ação penal por lesão corporal grave.
Com informações de CNN Brasil.
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