O governador do Amazonas e candidato à reeleição pelo União Brasil, Wilson Lima, caminhou por ruas do bairro Coroado, na zona leste de Manaus, nesta sexta-feira, 26 de agosto. Ao conversar com moradores e comerciantes da região, Wilson destacou ações que mudaram para melhor a vida de quem vive no Coroado.

“Esse é um bairro onde nós passamos com o Asfalta Manaus, resultado da parceria com a Prefeitura, inauguramos o nosso restaurante popular Prato Cheio, onde a gente está atendendo aquelas pessoas que mais precisam”, disse Wilson.

“Nós reformamos também uma escola que há muito tempo eatava parada e que hoje é uma escola bilíngue, inclusive para atender os filhos dos venezuelanos que estão aqui no bairro do Coroado”, acrescentou o governador.

Wilson percorreu as vias do Coroado com a primeira-dama, Taiana Lima; e com o candidato a vice-governador, Tadeu de Souza.

O Prato Cheio foi inaugurado no último dia 15 de agosto, servindo 400 refeições por dia de segunda a sexta-feira, por R$ 1. Já são 44 restaurantes populares em todo o estado.

Fotos: Diego Peres

Cerca de 50 ruas já receberam os trabalhos do Asfalta Manaus, em parceria com Prefeitura.

“Na eleição passada a gente queria uma mudança. A gente conseguiu fazer a mudança e viu que valeu a pena. Por isso a gente quer continuar com ele, não quer voltar ao passado. Tinha ruas aqui que há mais de 30 anos não recebiam manutenção. E agora, com ele e o prefeito trabalhando juntos, foram pavimentadas as ruas do bairro, a gente anda e é uma maravilha”, observou o comerciante Josezito Felismino, 52.

Em outro convênio com a Prefeitura, Wilson vai reformar a Feira do Coroado 3, na avenida Cosme Ferreira. A Ordem de Serviço para o início dos trabalhos foi assinada hoje, dia 26 de agosto, pelo prefeito David Almeida.

Fotos: Diego Peres

“Precisamos de progesso e é o que vai acontecer daqui para frente. Aqui somos todos Wilson Lima desde o começo”, declarou Erison Nascimento, 41, comerciante do Coroado.

Na área da educação, Wilson revitalizou a Escola de Tempo Integral Maria Arminda, que passou a oferecer ensino bilíngue – grande parte dos alunos são de origem haitiana. Desde 2016 a escola estava fechada. Ao todo, foram revitalizadas sete escolas do bairro.

“Estou fazendo faculdade, pretendo seguir na carreira da educação e vou votar nele. Eu acho que ele pode dar oportunidade para nós, jovens”, afirmou a autônoma Maura Kelly, 22.

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